Quando ocorre o estiramento da pele em sua capacidade máxima há a ruptura do leste tecido onde a pele tenta reverter mais não consegue e a cicatrização dessa ruptura é o que vemos por aí em muitas peles.

As estrias brancas demonstram que aquele tecido não possui mais oxigenação, irrigação sanguínea e nem o aporte de nutrientes. É como se aquele tecido estivesse “morto”.

Portanto, nesse tipo de estrias o tratamento elegido deve aumentar o aporte de sangue, oxigênio e nutrientes que conseguimos com o tratamento ortomolecular, carboxiterapia e laser fracionado onde uma lesão acaba sendo gerada no local para que o organismo repare estimulando a produção de colágeno.

Já as estrias vermelhas nos demonstram que ainda há esse aporte, chamadas de estrias recentes não possuem a necessidade de tratamentos como os anteriores, sendo indicada a hidratação do tecido, estímulo de colágeno e oferta de nutrientes. .
Entre as causas mais comuns está o abrupto crescimento da adolescência, uso de corticoide, gestação e ainda a genética.

A incidência ocorre em homens e mulheres.

Durante o tratamento de estrias não é indicada a exposição solar.

E o mais importante lembrar é que os resultados dos tratamentos variam de 30% a 80%, havendo melhora no aspecto, profundidade, largura. São raros os casos que houveram o desaparecimento das estrias.